O sublime que te faz levitar, ignorar o bom senso e viver, apreciar os prazeres pequenos, abrir suas asas e espantar o ridículo pra outra dimensão afinal sorrir é tão bom... Retalhando memórias, rabiscando histórias, essas as quais criam laços eternos de dimensões infinitas. Ah... esses infinitos, com inúmeras possibilidades, tantas coisas e detalhes, coisas que percebemos e não, tantos paradigmas, lados e pontos de vista... e ainda, o subliminar de todas elas.
domingo, 16 de novembro de 2014
“Não resmungou nem gemeu nem bateu com os pés. Simplesmente engoliu a decepção e optou por um riso calculado - um presente dela para si mesma.”
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